sexta-feira, 18 de dezembro de 2009



Uma segurança é algo verdadeiro e bíblico

Em primeiro lugar, portanto, tentarei mostrar que uma esperança firme é algo verdadeiro e bíblico.
Conforme Paulo expressa a questão nos versículos no início deste capítulo, a segurança do crente não consiste em mera fantasia ou sentimento. Não resulta de um elevado espírito de júbilo natural, nem de um temperamento sanguíneo. Antes, é um dom real do Espírito Santo, proporcionado sem qualquer ligação com a constituição ou com os estados emocionais do corpo.Trata-se de um dom que todo crente em Cristo deveria buscar e ter como alvo. Em questões dessa natureza, a primeira pergunta que se impõe é esta: Que dizem as Escrituras? Dou a resposta sem menor hesitação. A Palavra de Deus, ao que me parece, ensina distintamente que o crente pode chegar a ter uma segurança confiante no que concerne à sua própria salvação.
Estabeleço, ampla e plenamente, como verdade de Deus, que o crente verdadeiro, o homem convertido, pode atingir um grau tão confortável de confiança em Cristo que, de modo geral, sinta-se inteiramente confiante de que recebeu o perdão dos seus pecados em sua alma, sentindo-se mui raramente perturbado por dúvidas, raramente desencorajado por medos, raramente aflito diante de indagações ansiosas. Em suma, embora contrariado por muitos conflitos internos na luta contra o pecado, esperará a morte e o juízo sem qualquer temor.
Afirmo que essa é uma doutrina constante na Bíblia.
Essa é a minha compreensão acerca da segurança do crente. Gostaria que os meus leitores a assinalassem bem. Não afirmo nem menos nem mais do que estou dizendo aqui.
Uma afirmação como esta com freqüência é contestada e negada. Muitos não podem perceber a verdade contida nela.
A Igreja Católica Romana denuncia a doutrina da segurança do crente nos termos mais desmedidos. O Concílio de Trento declarou terminantemente que “a certeza do crente de que os seus pecados foram perdoados é uma confiança vã e ímpia”. E o cardeal Belarmino, bem conhecido campeão do romantismo, intitulou esse conceito de “erro primário dos hereges”.
A maioria dos cristãos mundanos e indiferentes, dentro das próprias fileiras evangélicas, opõe-se à doutrina da segurança do crente. Eles ficam perturbados e ofendidos quando a ouvem. Não gostam que outros se sintam confortáveis e seguros, porquanto eles mesmos nunca se sentem assim. Se perguntarmos se os pecados deles foram perdoados, provavelmente responderão que não sabem! Não admira que eles não possam aceitar a doutrina da certeza da salvação.
No entanto, também há alguns crentes verdadeiros que rejeitam a idéia da certeza da salvação ou que procuram evitá-la como uma doutrina repleta de perigos. Consideram que ela quase chega a ser uma presunção. Parecem sentir que é uma humilhação legítima nunca se sentirem seguros, nunca se sentirem confiantes e por isso vivem em meio a certo grau de incerteza e suspense a respeito de suas almas. Essa é uma atitude lamentável e que produz grande males.
Admito francamente que há algumas pessoas presunçosas, que professam sentirem-se confiantes acerca daquilo que as Escrituras não garantem. Sempre haverá pessoas que pensarão bem a seu respeito, embora reprovadas por Deus, da mesma maneira que sempre haverá pessoas que pensarão o pior sobre si mesmas, embora Deus as aprove. Sempre acontecerão coisas dessa natureza. Jamais surgiu uma doutrina bíblica da qual os homens não pudessem abusar e apresentar imitações. A eleição divina, a incapacidade humana, a salvação pela graça – todas essas doutrinas são igualmente alvos de abusos. Enquanto perdurar o mundo, haverá fanáticos e entusiastas. Mas, a despeito de tudo isso, a segurança da salvação é uma realidade e uma verdade; os filhos de Deus não devem evitar crer em uma verdade bíblica meramente porque algumas a têm sujeitado a abusos.
A minha resposta a todos quanto negam a existência de um senso de segurança bem firmado e real é simplesmente esta: O que dizem as Escrituras? Se a segurança do crente não é ensinada ali, então nada terei para dizer a esse respeito.
Mas, porventura não disse Jó: “Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus. Vê-lo-ei por mim mesmo, os meus olhos o verão, e não outros” (Jó 19.26-27)?
Não foi Davi quem disse: “Ainda que eu ande pelo vale da sombra e da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo: a tua vara e o teu cajado me consolam” (Sl 23.4)?
E Isaías também não declarou: “Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti” (Is 26.3)?
E novamente: “O efeito da justiça será paz, e o fruto da justiça, repouso e segurança, para sempre” (Is 32.17)?
Porventura, não diz Paulo na epístola aos Romanos: “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem vida, nem anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem o porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 8.38,39)?
E não escreveu ele aos crentes de Corinto: “Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus” (2 Co 5.1)?
W outra vez: “Temos, portanto, sempre bom ânimo, sabendo que, enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor” (2 Co 5.6)?
Não instruiu ele a Timóteo: “ Sei em quem tenho crido, e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia” (2 Tm 1.12)?
E não disse Paulo aos Colossenses: “Tenham toda riqueza da forte convicção do entendimento” (Cl 2.2)?
E também não foi dito aos hebreus: “Desejamos, porém, continue cada um de vós mostrando, até ao fim, a mesma diligência para a plena certeza da esperança”; “Aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé” (Hb 6.11 e 10.22)?
Não declarou Pedro expressamente: “Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição” (2 Pe 1.10)?
Não deixou João registrado: “Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos” (1 Jo 3.14)?
E novamente: “Estas cousas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós que credes em o nome do Filho de Deus” (1 Jo 5.13)?
E, finalmente, não disse ele: “Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz do maligno” (1 Jo 5.19)?
Que podemos dizer em contrário e essas declarações apostólicas? Desejo falar com toda a humildade sobre qualquer ponto controvertido. Sinto que não passo de um pobre e falível filho de Adão. Entretanto, sou forçado a dizer que nos trechos que acabei de citar, percebo algo muito mais elevado do que as meras “esperanças” e “confianças” com que tantos crentes parecem se contentar. Vejo ali a linguagem da persuasão, da certeza, do conhecimento revelado; sim, vejo a linguagem de quem sente segurança. E, da minha parte, se eu tomar essas passagens bíblicas em seu sentido mais claro e óbvio, creio que a doutrina da segurança do crente é verdadeira.
Acrescente-se a isso, que a minha resposta a todos quantos não apreciam a doutrina da segurança do crente, como se isso fosse apenas presunção, é a seguinte: É impossível andar na presunção quando se segue as pegadas de Pedro, de Paulo, de Jó e de João. Todos esses foram homens que pensavam pouco de si mesma e eram extraordinariamente humildes, como talvez ninguém mais o tenha sido. E, no entanto, todos falaram sobre a sua condição espiritual com a mais segura esperança. Certamente, isso deveria ensinar-nos que a humildade profunda e a mais absoluta segurança são perfeitamente compatíveis entre si, não havendo qualquer conexão necessária entre espiritual e o orgulho.
Assim, a minha resposta é que muitos têm obtido tão segura certeza da esperança, como o nosso texto expressa, mesmo nestes nossos tempos modernos. Não posso admitir, nem por um momento sequer, que esse fosse um privilégio confinado aos dias dos apóstolos. Em nosso próprio país, muitos crentes, segundo tudo nos leva a crer, têm andado em comunhão quase que ininterrupta com o Pai e com o Filho e parecem desfrutar de um senso, quase incessante, da luz do rosto favorável de Deus a brilhar sobre eles. E muitos deles deixaram o registro escrito de suas maravilhas experiências. Isso tem acontecido e continua acontecendo – e é o bastante.
Em último lugar, a minha resposta é que não pode ser errado sentir-se confiante a respeito daquilo sobre o que Deus fala sem restrições; crer de modo resoluto quando as promessas de Deus são categóricas; ter certeza de haver recebido o perdão e a paz, quando descansamos na palavra e no juramento dAquele que jamais muda. É um completo equívoco supor que o crente que se sente seguro está dependendo de algo que ele vê em si mesmo. Ele simplesmente se escora no Mediador do Novo Pacto, bem como na veracidade das Escrituras. Ele crê que o Senhor Jesus quis exatamente aquilo que disse e aceita suas palavras como verdade. A segurança, afinal, não é nada mais do que uma fé plenamente desenvolvida. Trata-se de uma fé vigorosa, que se apega às promessas de Cristo com ambas as mãos, uma fé que argumenta à semelhança do bom centurião: “Apenas manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado” (Mt 8.8). Assim sendo, por qual motivo o crente duvidará? (Estar certo de nossa salvação, diz Agostinho, não é auto-suficiência arrogante; é nossa fé. Não é orgulho; é devoção. Não é presunção; é promessa de Deus).
Podemos estar certos de que Paulo seria o último homem do mundo a apoiar o seu senso de segurança sobre a qualquer coisa pessoal. Aquele que se descreveu como sendo o principal dos pecadores (1 Tm 1.15), tinha um profundo senso de culpa e corrupção. Não obstante, tinha um senso ainda mais profundo do comprimento e da largura da retidão de Cristo lançada em sua conta. Aquele que foi capaz de exclamar: “Desventurado homem que sou!” (Rm 7.24), tinha uma visão ainda mais clara daquela outra fonte que pode remover “todo pecado e iniqüidade”. Aquele que se julgava como “o menor de todos os santos” (Ef 3.8), tinha um senso vívido e permanente de sua própria debilidade. Porém, tinha um senso ainda mais vivido daquela promessa de Cristo: “eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, eternamente” (Jo 10.28), estando absolutamente certo de que ela não poderia cair por terra.
Paulo sabia, provavelmente mais do eu qualquer outro homem, que ele era como um pobre e frágil fragmento de cortiça, flutuando em um oceano tempestuoso. Acima de qualquer outro, ele percebia as ondas agitadas e ouvia o rugido da tempestade que os circundava. Mais era nesse momento que ele deixava de olhar para si mesmo e passava a olhar para Jesus e nada temia. Ele lembrava-se da âncora que penetrará além do véu, a qual é “segure firme” (Hb 6.19). Ele lembrava-se da palavra, da obra e constante intercessão dAquele que o amará e que a Si mesmo se entregará por ele. E era justamente esse fator e não outra coisa qualquer, que o encorajava a dizer ousadamente: Uma coroa me está reservada, a qual me será dada pelo Senhor. E a concluir com a mais absoluta convicção: O Senhor me preservará até o fim, e jamais serei decepcionado.
Não terei de demorar-me mais sobre esse aspecto do assunto. Penso que todos podem admitir que mostrei que há bases reais e solidas para a afirmação que fiz, de que a segurança do crente é uma realidade bíblica.

Fonte: Livro “SANTIDADE” sem a qual ninguém verá o Senhor. J. C. RYLE. Pg 146-151.




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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

ARMINIANISMO X CALVINISMO

O termo Calvinismo é dado ao sistema teológico da Reforma protestante, exposto e defendido por João Calvino (1509-1564). Seu sistema de interpretação bíblica pode ser resumido em cinco pontos, conhecidos como "os 5 pontos do Calvinismo" (T-U-L-I-P em inglês):

1 - Total Depravity (Depravação total) - Todos os homens nascem totalmente depravados, incapazes de se salvar ou de escolher o bem em questões espirituais;
2 - Unconditional Election (Eleição incondicional) - Deus escolheu dentre todos os seres humanos decaídos um grande número de pecadores por graça pura, sem levar em conta qualquer mérito, obra ou fé prevista neles;
3 - Limited Atonement (Expiação limitada) - Jesus Cristo morreu na cruz para pagar o preço do resgate somente dos eleitos;
4 - Irresistible Grace - (Graça Irresistível) - A Graça de Deus é irresistível para os eleitos, isto é, o Espírito Santo acaba convencendo e infundindo a fé salvadora neles;
5 - Perseverance of Saints (Perseverança dos Santos) - Todos os eleitos vão perseverar na fé até o fim e chegar ao céu. Nenhum perderá a salvação.

O Arminianismo é o sistema de Teologia formulado por Jacobus Arminius (1560-1609), teólogo da Igreja holandesa, que resolveu refutar o sistema de Calvino.
Armínio apresentou seu sistema em 5 pontos:

1 - Capacidade humana, Livre-arbítrio - Todos os homens embora sejam
pecadores, ainda são livres para aceitar ou recusar a salvação que Deus
oferece;
2 - Eleição condicional - Deus elegeu os homens que ele previu que teriam fé
em Cristo;
3 - Expiação ilimitada - Cristo morreu por todos os homens e não somente
pelos eleitos;
4 - Graça resistível - Os homens podem resistir à Graça de Deus para não
serem salvos;
5 - Decair da Graça - Homens salvos podem perder a salvação caso não
perseverem na fé até o fim.

O sistema teológico de Armínio foi derrotado no Sínodo de Dort em 1619 na Holanda, por ser considerado anti-bíblico.
Por incrível que possa parecer hoje o Arminianismo é o sistema teológico adotado pela maior parte das igrejas evangélicas. As seitas e o Catolicismo Romano também rejeitam o Calvinismo.


1. Livre-Arbítrio ou Capacidade Humana (Arminianismo)
Embora a queda de Adão tenha afetado seriamente a natureza humana, as pessoas não ficaram num estado de total incapacidade espiritual. Todo pecador pode arrepender-se e crer, por livre-arbítrio, cujo uso determinará seu destino eterno. O pecador precisa da ajuda do Espírito, e só é regenerado depois de crer, porque o exercício da fé é a participação humana no novo nascimento.

1. Incapacidade Total ou Depravação Total (Calvinismo)O homem natural não pode sequer apreciar as coisas de Deus. Menos ainda salvar-se. Ele é cego, surdo, mudo, impotente, leproso espiritual, morto em seu pecado, insensível à graça comum. Se Deus não tomar a iniciativa, infundindo-lhe a fé salvadora, e fazendo-o ressuscitar espiritualmente, o homem natural continuará morto eternamente. (Sl 51:5; Jr 13:23; Rm 3:10-12; 7:18; 1Co 2:14; Ef 1:3-12; Cl 2:11-13)


2. Eleição Condicional (Arminianismo)
Deus escolheu as pessoas para a salvação, antes da fundação do mundo, baseado em Sua presciência. Ele previu quem aceitaria livremente a salvação e predestinou os salvos. A salvação ocorre quando o pecador escolhe a Cristo; não é Deus quem escolhe o pecador. O pecador deve exercer sua própria fé, para crer em Cristo e ser salvo. Os que se perdem, perdem-se por livre escolha: não quiseram crer em Cristo, rejeitaram a graça auxiliadora de Deus.

2. Eleição Incondicional (Calvinismo)Deus elegeu alguns para a salvação em Cristo, reprovando os demais. Aos eleitos Deus manifesta a Sua misericórdia e aos reprovados a Sua justiça. Deus não tem a obrigação de salvar ninguém, nem homens nem anjos decaídos. Resolveu soberanamente salvar alguns homens (reprovando todos os demais) e torná-los filhos adotivos quando eram filhos das trevas. Teve misericórdia de algumas criaturas, e deixou as demais (inclusive os demônios) entregues às suas próprias paixões pecaminosas. A salvação é efetuada totalmente por Deus. A fé, como a salvação, é dom de Deus ao homem, não do homem a Deus. (Ml 1:2-3; Jo 6:65; 13:18; 15:6; 17:9; At 13:48; Rm 8:29, 30-33; 9:16; 11:5-7; Ef 1:4-5; 2:8-10; 2Ts 2:13; 1Pe 2:8-9; Jd 1:4)

3. Redenção Universal ou Expiação Geral (Arminianismo)O sacrifício de Cristo torna possível a toda e qualquer pessoa salvar-se pela fé, mas não assegura a salvação de ninguém. Só os que crêem nEle, e todos os que crêem, serão salvos.

3. Redenção Particular ou Expiação Limitada (Calvinismo)
Segundo Agostinho, a graça de Deus é "suficiente para todos, eficiente para os eleitos". Cristo foi sacrificado para redimir Seu povo, não para tentar redimi-lo. Ele abriu a porta da salvação para todos, porém, só os eleitos querem entrar, e efetivamente entram.
(Jo 17:6,9,10; At 20:28; Ef 5:15; Tt 3:5)

4. Pode-se Efetivamente Resistir ao Espírito Santo (Arminianismo)Deus faz tudo o que pode para salvar os pecadores. Estes, porém, sendo livres, podem resistir aos apelos da graça. Se o pecador não reagir positivamente, o Espírito não pode conceder vida. Portanto, a graça de Deus não é infalível nem irresistível. O homem pode frustrar a vontade de Deus para sua salvação.

4. A Vocação Eficaz do Espírito ou Graça Irresistível (Calvinismo)
Embora os homens possam resistir à graça de Deus, ela é, todavia, infalível: acaba convencendo o pecador de seu estado depravado, convertendo-o, dando-lhe nova vida, e santificando-o. O Espírito Santo realiza isto sem coação. É como um rapaz apaixonado que ganha o amor de sua eleita e ela acaba casando-se com ele, livremente. Deus age e o crente reage, livremente. Quem se perde tem consciência de que está livremente rejeitando a salvação. Alguns escarnecem de Deus, outros se enfurecem, outros adiam a decisão, outros demonstram total indiferença para as coisas sagradas. Todos, porém, agem livremente.
(Jr 3:3; 5:24; 24:7; Ez 11:19; 20; 36:26-27; 1Co 4:7; 2Co 5:17; Ef 1:19-20; Cl 2:13; Hb 12:2)

5. Decair da Graça (Arminianismo)Embora o pecador tenha exercido fé, crido em Cristo e nascido de novo para crescer na santificação, ele poderá cair da graça. Só quem perseverar até o fim é que será salvo.

5. Perseverança dos Santos (Calvinismo)Alguns preferem dizer "perseverança do Salvador". Nada há no homem que o habilite a perseverar na obediência e fidelidade ao Senhor. O Espírito é quem persevera pacientemente, exercendo misericórdia e disciplina, na condução do crente. Quando ímpio, estava morto em pecado, e ressuscitou: Cristo lhe aplicou Seu sangue remidor, e a graça salvífica de Deus infundiu-lhe fé em para crer em Cristo e obedecer a Deus. Se todo o processo de salvação é obra de Deus, o homem não pode perdê-la! Segundo a Bíblia, é impossível que o crente regenerado venha a perder sua salvação. Poderá até pecar e morrer fisicamente (1Co 5:1-5). Os apóstatas nunca nasceram de novo, jamais se converteram.
(Is 54:10; Jo 6:51; Rm 5:8-10; 8:28-32, 34-39; 11:29; Fp 1:6; 2Ts 3:3; Hb 7:25)

Arminianismo - Rejeitado pelo Sínodo de Dort
Este foi o sistema de pensamento contido na "Remonstrância" (embora originalmente os cinco pontos não estivessem dispostos nessa ordem). Esse sistema foi apresentado pelo arminianos à Igreja na Holanda em 1610, mas foi rejeitado pelo Sínodo de Dort em 1619 sob a justificativa de que era anti-bíblico.

Calvinismo - Reafirmado pelo Sínodo de Dort
Este sistema de teologia foi reafirmado pelo Sínodo de Dort em 1619 como sendo a doutrina da salvação contida nas Escrituras Sagradas. Naquela ocasião, o sistema foi formulado em "cinco pontos" (em resposta aos cinco pontos apresentados pelos arminianos) e desde então tem sido conhecido como "os cinco pontos do calvinismo". Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

John Piper odeia o evangelho da prosperidade.

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domingo, 16 de agosto de 2009

Um Desespero pelo Eterno, assista esses três vídeos e se sinta confrontado! Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Será que você é salvo, simplesmente por ter pedido para Jesus entrar em seu coração?


Charles G. Finney (1792-1875), um advogado convertido em 1821, tornou-se publicamente conhecido em sua campanha de reavivamento durante os anos de 1830 e 1831 em Rochester, Nova York. As suas "novas medidas" de reavivamento incluíam cultos prolongados, linguagem coloquial na pregação, horários não convencionais para cultos, menção de nomes de pessoas em orações públicas e nos sermões e o "lugar dos aflitos" nos cultos em que as pessoas com perguntas e angústias podiam sentar.

Pronto de depois de uma breve apresentação vamos as heresias...

Desde do tempo da igreja primitiva, os que buscavam a Deus eram encorajados de alguma forma a professar Cristo publicamente, mas os líderes pastorais do Grande Avivamento destacaram o ato "ESPONTÂNEO" do Espírito Santo na vida das pessoas

No Segundo Avivamento, e especialmente no caso de Finney, meios humanos foram também usados visto que se considereva que as pessoas também tinham alguma liberdade de escolha. Finney popularizou a reação a pública Cristo ao pedir que os interessados se colocassem de pé. Mais tarde, em 1830, em Rochester, ele convidou os interessados a virem à frente se sentarem no "banco dos aflitos" (que isso? kkkk).

Esses ai são alguns exemplos que alguns hereges tentavam mostrar que as pessoas realmente nasceram "de novo", e a mais famosa "Levante sua mão se quiser aceitar a Cristo"

Paul Washer explica muito bem esse ato “Você é salvo?” “Sim”. “Como você sabe?” “Bem, três anos atrás eu orei pedindo para Jesus entrar no meu coração.” Sério? E quantos outros têm feito isso. A evidência da salvação, a evidência do arrependimento, a evidência da fé é uma vida transformada em contínua transformação.. . Como você sabe que você se arrependeu para salvação anos atrás? É porque você continua a se arrepender hoje. Como você sabe que creu para a salvação anos atrás? É porque você continua crendo hoje. Como você sabe que Deus teve um encontro com você anos atrás? É porque Ele continua tendo um encontro com você. Através da obra da santificação, ele não apenas transformou sua vida, Ele ainda continua transformando sua vida.. . O evangelho que pregamos hoje é um ritual. Sim, algumas pessoas foram salvas, mas não por causa de nossa pregação, na verdade a despeito dela. Deus ainda opera, embora não conheçamos o evangelho." e mais "Milhões de pessoas neste país cujas vidas nunca foram transformadas acreditam que elas são nascidas de novo, porque nós reduzimos tanto o evangelho de Jesus Cristo, que ele agora não significa nada mais que uma simples decisão que vai tomar apenas 5 minutos do seu tempo."

"Isto não é o evangelho de Jesus Cristo. E essa metodologia no evangelismo tem causado mais estrago neste país do que qualquer heresia introduzida por todas as seitas juntas"

Concordo plenamente com Paul Washer não é o simples levantar das mãos que comprova que você verdadeiramente nasceu de novo mais sim seus Frutos, "Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. " (Mt 7.17,18).

por: Isaias Soares Salvador Dias Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

domingo, 2 de agosto de 2009

Quer ser consagrado há algum cargo na Igreja? Vai depender dos seus dízimos e das suas ofertas.



Alguns fatores tornaram a inevitável a Reforma. Entre muitos, podemos destacar: A relutância da Igreja Católica medieval em aceitar as mudanças sugeridas por reformadores sinceros como os místicos, Wycliffe e huss, os líderes dos concílios reformadores e os humanistas; o surgimento das nações-estados, que se opuseram ao poderio universal do papa e a formação da classe média, que se revoltou contra a remessa de reservas para Roma. Com os olhos presos ao passado, tanto clássico quanto pagão, e indiferentes às forças dinâmicas que estavam formando uma nova sociedade, a sociedade italiana, da qual o papado fazia parte, adotou uma forma de vida corrupta, sensual e imoral, embora culta e refinada.

Várias mudanças dentro da igreja surgiram e foram questionadas para a Reforma como: Mudanças geográficas, Mudanças políticas, Mudanças econômicas, Mudanças sociais. Mudanças intelectuais e Mudanças religiosas.Mas quero dar uma ênfase maior ao Fator Moral da Reforma está intimamente relacionado ao intelectual. Os estudiosos humanistas, que possuíam o Novo Testamento em grego, perceberam logo as discrepâncias entre a Igreja da qual liam no Novo Testamento e a Igreja Católica Romana que viam. A corrupção atingiria todos os escalões da hierarquia da Igreja Católica Romana. Clérigos egoístas compravam e vendiam cargos livremente. Muitos tinham sinecuras, posições que lhes permitiam receber salários sem prestar a assistência religiosa que deviam. Muitos ocupavam vários cargos de uma vez, como Alberto de Mainz, cujo representante, de nome Tetzel, recebeu de Lutero uma dura oposição na Saxônia.

Te pergunto, será que há alguma diferença na Igreja Católica Romana para o Protestantismo de hoje? Não. Infelizmente não há hoje em dia você é o que tem ($$$$), melhor falando "PARA VOCÊ HOJE EM DIA SER CONSAGRADO HÁ ALGUM MINISTÉRIO, VOCÊ TERÁ QUE TER UM BOM DÍZIMO E DAR MUITAS OFERTAS AI SIM VOCÊ VAI SER CONSAGRADO" ainda mais fica tranqüilo, dependendo, na "negociação" você escolhe o cargo, diácono, presbítero, pastor (já é mais caro), profetas (seu dízimo tem que ser muito alto para esse cargo, mais do jeito que anda as coisas, talvez você consiga dividir o valor).

Então é isso irmão o que vemos nas Igrejas hoje, você é o que tem, ou como já falei você é consagrado pelo que dá de dízimo e ofertas... Falsos profetas um dia beberam do cálice da Ira de um Deus furioso, por pegar sua noiva e vende - lá como prostituta.

" Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos)". (Gl 1.1).

É Deus quem separa de uma maneira santa e justa aqueles que iram pregar sua palavra, não por intermédio de homens, mas pela vontade Deus.

por: Isaias Soares Salvador Dias

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terça-feira, 28 de julho de 2009


O QUE É APOLOGIA CRISTÃ?

Muitas pessoas se perguntam o que é Apologia e como deve ser usada, pois bem, Apologética deriva do grego “apologia” seu significado “defesa verbal”, usada para defender e responder com provas adequadas e consistentes a Fé Cristã perante conceitos anti-bíblicos, A palavra grega nos escritos neotestamentario para "responder" é apologia como no texto de 1Pe 3.15 “ antes santificais em vosso coração a Cristo como Senhor, e estais sempre preparados a “responder” com mansidão e temor a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós” .
Apologia não é:
1. Apologia não é criticar religiões aléias.
2. Apologia não consiste em menosprezar outras crenças.
3. Apologia não é guerrear com os demais credos.
Apologia é uma arma de defesa e não de ataque, um instrumento que somente pode ser usado quando necessário, e não em todos os momentos, só terá valia quando alguém tencionar ferir a fé cristã.
Apologia é parte inseparável da teologia, sendo que aquela se serve desta, para desenvolver um plano lógico e sistemático nas questões argumentativas concernentes a Fé Cristã.
O cristianismo é uma religião que por sua natureza exclui quaisquer outros credos como verdadeiros, a não ser ele mesmo. Por isso, ele entra em choque com as demais religiões existentes, que são sem exceções, produtos das idéias dos homens, que na ânsia de sua procura pelo sagrado, por Deus, aliena-se nas suas próprias imaginações, resultado da depravação total da qual está sujeita a humanidade sem Deus. Enquanto as demais religiões apresentam vários intercessores e deuses e, mormente, vários caminhos que levam a tais deidades, o cristianismo por sua vez apresenta um só mediador e um só caminho que leva exclusivamente a apenas um único Deus verdadeiro.
Nesse âmbito de varias religiões entra Apologia como uma defesa solida contra heresias e doutrinas humanas, assim Apologia se torna um mecanismo de filtragem, para que quando o alimento, ou seja, a palavra de Deus chega até as ovelhas não chegue contaminado mais sim um alimento puro.

Seminarista/Apologista: Isaias Soares Salvador Dias. Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Testemunhas de Jeová é uma seita?

O fundador das testemunhas de Jeová, Charles Taze Russel, era da Igreja Presbiteriana, depois foi para a Igreja Congregacional, e por último, antes de fundar o movimento conhecido hoje como Testemunhas de Jeová, foi Adventista do Sétimo Dia. O grupo de Russel se juntou ao grupo do pastor N. H. Baubor, que já tinha 30 membros.
Para que possamos analisar, ficam as perguntas: Seguem a um líder Humano? é uma ramificação? É uma seita?
As Testemunhas de Jeová declaram:
"Em essência mostramos que a sociedade Torre de Vigília é uma organização inteiramente religiosa: Os membros aceitam como seus princípios de crença a SANTA BÍBLIA, conforme explicado por Charles Taze Russel".
Afirmam que são seguidores de Russel e obedecem às ordens dos homens que compõe a presidência.
A Sociedade Torre de Vigília. Testemunhas de Jeová é uma seita?
Nenhuma pessoa se tornou Testemunha de Jeová estudando apenas a Bíblia. Não aceitam! Estudam livros usando a tradução do Novo Testamento como referência.

Falam que Cristo não é Deus, textos bíblicos que comprovam que Cristo também é Deus:
Jo 1.1,22 Pe 1.1; Tito 2.13; Mt 1.23; Hb 1.8; Jo 20.28; Rm 9.5; 1 Tm 3.16;

Atributos Divinos de Cristo:
Cristo é Onipresente: Mt 18.20; Mt 28.20; Ef 1.23;
Cristo é Onisciente: Mt 9.4; Lc 12.25; Mc 2.8; Lc 6.8; 9.47; 10.22; 20.23; Jo 1.48; 2.24-25; 5.42; 6.64; 10.15; 13.1; 16.30; 21.17; Cl 2.3; Ap 2.19,23.
Cristo é Onipotente: Mt 28.18; Jo 10.17,18; 1 Co 1.24; Cl 2.10; 2 Tm 1.10.
Cristo é Imutável: Hb 1.11,12.
Cristo é alvo de Adoração: Mt 2.2,11; 9.18; 12.6; 14.33; 15.25; 20.20,21; Lc 24.52; Jo 9.38; At 7.59,60; 2 Co 12.8,9; Gl 1.4,5; Fp 2.10; 1 Tm 1.12; Hb 1.6; 2 Pe 3.18; Ap 5.8-10,12,13; 7.9,10.

A Alma (A Imortalidade da Alma), as Testemunhas de Jeová não acredita que a Alma é imortal.
Textos Bíblicos que comprovam que a Alma é imortal:
A Alma continua depois da morte, pois ocorre a separação do corpo e da alma (At 7.59; Fp 1.1; Ec 12.7; 1 Co 5.1,6,8) Deus não é Deus de mortos mais sim de vivos. (Mt 22.31,32).
Sendo que “alma” vem do Hebraico NEPHESH e do Grego PSYCHE e tem nas escrituras 5 significados, como sangue (Dt 12.23; Lv 17.3); como pessoa (Gn 46.22,27); como vida (Lv 22.3); como coração (Dt 2.30); e como alma, ou seja, o centro da vida moral e espiritual do homem, que é responsável e será julgado (Mt 10.28; Lc 12.20). É nesse sentido que a Bíblia emprega a apalavra alma no sentido figurado de sangue, pessoa, vida, coração, se não fosse figurado como poderia ser sangue, pessoa, vida e coração ao mesmo tempo a alma? Ou seja, uma coisa ou outra.

Inferno as Testemunhas de Jeová não crêem no castigo divino e a Bíblia é bastante clara a esse respeito, Mt 8.11-12; 13.42; 22.13; 25.41; Lc 13.24-28; 16.19-31; 2Pe 2.17; Jd 13; Ap 14.9-11; 19.20; 20.10.
Não haverá segunda chance depois da morte (Lc 16.19-31; Jo 5.29; 2 Co 5.10; Hb 9.27,28) esperamos que se arrependam enquanto há tempo, para quando chegarem no inferno, hão de deparar com a triste realidade que estarão perdidos para sempre !

Negam a Trindade, comprovação Bíblica:
Criação do homem (Gn 1.26)
Criação há a participação do Pai, do Filho, e do Espírito Santo ( Gn 1.1; Jo 1.3; Jó 33.4)
Capacidade do conhecimento do Homem à respeito do bem e do mal (Gn 3.22)
Na fusão das línguas em Babel (Gn 11.7)
No batismo de Jesus (Mt 28.19)
Na grande comissão de Jesus (Mt 28.19)
Na distribuição dos dons espirituais (1 Co 12.4-6)
Na benção Apostólica ( 2 Co 13.13)
Na descrição da unidade da fé (Ef 4.4-6)
Na eleição dos santos (1 Pe 1.2)
Na exortação de Judas (Jd 20,21)
Na dedicatória às igrejas da Ásia (Ap 1.4,5)
Na atribuição de títulos divinos às três Pessoas da Trindade (Êx 20.2; Jo 20.28; At 5.3,4)

Divindade de Cristo:
Cristo é Deus (Jo 1.1; 10.30,33,38; 20.28; Hb 1.3, Is 9.6; 1 Jo 5.2; Rm 9.5), Cristo é todo poderoso (Mt 28.18; Ap 1.8; 21.6; 22.13), Cristo não foi criado, pois é eternamente gerado pelo Pai (Jo 1.18; 6.57; 8.19,58; 10.30,38; Cl 1.15,16), Cristo é o autor da criação (Jo 1.3; Cl 1.15,16; Hb 1.2,10; Ap 3.14).

Espírito Santo também é Deus
O Espírito Santo fala (At 8.29, 13.2), intercede (Rm 8.26,27), fica triste (Ef 4.30), dá ordens (At 16.6,7; 13.2), tem vontade própria (1 Co 12.11), Ama (Rm 15.30), convida (Ap 22.17) pode ser resistido (At 7.51), ensina (Jo 14.26) guia (Rm 8.14), testifica (Rm 8.16; Jo 15.26), convence (Jo 16.7,8).
O Espírito Santo é claramente chamado de Deus, (AT 5.3,4) e possui atributos da divindade: é onipresente (Sl 139.7), é onipotente ( Rm 15.19), é onisciente ( 1 Co 2.10), é eterno (Hb 9.14), é Santo (Jo 1.33), é doador da vida (Rm 8.2,11), é sabedoria criadora (Is 40.13). Portanto negar que o Espírito Santo existe é um terrível engano e antibíblico.

Eu não poderia deixar de dar uma pincelada na questão da transfusão de sangue, eles não fazem e proíbe seus seguidores afirmando que o sangue é a vida, infelizmente fazem uma interpretação totalmente errônea, e também, como eles conseguiriam interpretar essa passagem que Jesus mesmo afirma: " Ninguém tem mais amor pelos seus amigos do que aquele que dá a sua "VIDA" por eles." (João 15.13).

Aqui está apenas um mínimo resumo de como se pode comprovar que as Testemunhas de Jeová, que na realidade são Russelitas é uma seita e não tem argumento contra a palavra de Deus. Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Não conhecemos o evangelho de Jesus Cristo - Paul Washer

Para visualizar o video no tamanho correto clique com o botão direito do mouse e selecione "mostrar tudo".

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Cuidado.

Falsos Profetas (Mt 7.15-23)
Aparência de ovelhas (v. 15-20)
Lobos devoradores (At 20.28-30)
Não se enganar pela aparência (Gl 2.6)
São Muitos (2 Co 2.17)

Devemos examinar tudo que vemos e ouvimos (1 Co 14.29; 1 Ts 5.21)
Julgar não é condenar, e sim execer discernimento (1 Jo 4.1)

Porque Deus tolera falsos sinais? (Dt 13.1-4)
1° Deus permiti (v. 1,2)
2° Mesmo que os sinais dos milagreiros se cumpram não devemos dar créditos (v. 3)
3° Provar o amor com ele (v. 3)
4° A palavra do Senhor mostra como ama-lo (v. 4)

Os sinais e milagres não é a evidência de que o Senhor está aprovando o ministério de alguém, quem ama a Deus tem que ama-lo pelo o que Ele é, e não por causa dos sinais (Jo 14.23)

Nascido de uma mulher e ninguém foi maior que ele (Mt 11.11) e não encontramos nenhum registro de sinais, prodígios, curas e muito mais (Jo 10.41)

Toda experiência "fenomenal" que não tiver respaldo bíblico ou gerar confusão doutrinaria, deve ser rejeitada, os crentes de Beréia examinavam as escrituras (At 17.11)

É devemos ter muito cuidado com essa nova safra de "pastores"... Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Anuciem.

Infelizmente muitos dos que se dizem pregadores da palavra de Deus, estão usando a igreja como comércio, e ao invés do cristianismo cristocêntrico trocaram pela onda da "prosperidade", esqueceram do que Jesus Cristo falou: "E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração. Mas vós a tendes convertido em covil de ladrões." (Mt 21.12,13). Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...